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Formação “O que significa ser memória viva marista?” promove integração entre espiritualidade e herança carismática

  • Foto do escritor: UMBRASIL
    UMBRASIL
  • 30 de out.
  • 2 min de leitura
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Realizada nesta quinta-feira (30), a formação “O que significa ser memória viva marista?”, conduzida pelo Irmão Michael Green, reuniu mais de 60 maristas de Champagnat da Região América Sul em um encontro de profundo sentido espiritual e identitário. A iniciativa foi organizada pela Equipe de Espiritualidade e pela Rede de Centros de Memória da Região, que uniram forças para promover um espaço de reflexão sobre o valor da memória e sua íntima relação com a espiritualidade marista.


O Irmão Michael Green, estudioso e escritor marista com mais de cinquenta anos de consagração, compartilhou sua ampla experiência como educador, líder e formador. Autor de diversos cursos e publicações, ele atuou como professor, diretor de escola, reitor universitário e, por sete anos, foi o primeiro diretor nacional das Escolas Maristas da Austrália — uma rede com 59 instituições. Desde 2004, integra a Comissão Internacional para o Patrimônio Espiritual Marista, contribuindo ativamente para o fortalecimento da identidade e da missão do Instituto.


O encontro nasceu da integração entre Espiritualidade e Memória, reconhecidas como dois pilares fundamentais para compreender e viver o carisma marista hoje. A formação buscou aprofundar o sentido de ser guardiões e continuadores da herança espiritual deixada por São Marcelino Champagnat, convidando os participantes a conectar passado, presente e futuro em um mesmo movimento de fé e compromisso.


A memória viva não se limita à conservação de fatos, mas expressa uma recriação dinâmica do carisma, que se renova e se encarna continuamente nas realidades atuais. A espiritualidade, por sua vez, foi destacada como eixo da identidade marista, o elemento que dá coerência, sentido e inspiração à missão educativa e pastoral.


Durante o encontro, também foi ressaltada a importância de reconhecer e celebrar os guardiões da memória, pessoas e comunidades que, com dedicação e silêncio, mantêm acesa a chama do espírito marista.


Que esta formação inspire todos os participantes a seguir sendo memórias vivas de Champagnat, transformando a herança recebida em impulso de renovação e esperança para o futuro da missão marista.


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