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Representantes do Comitê Regional da Região América Sul se reúne em Curitiba para refletir sobre resultados do Fórum de Luján


Nos dias 29 e 30 de agosto, o Centro Marista Champagnat (CMC) da Província Marista Brasil Centro-Sul, recebeu, em Curitiba, representantes do Comitê Regional da Região América Sul (RAS) para dar continuidade aos encaminhamentos do Fórum Regional de Luján, realizado na Argentina.

Participaram do encontro Leonardo Soares, Secretário Executivo da RAS, Cecília Crévola, Analista de Projetos da RAS, José Leão da Cunha Filho, Diretor Executivo da PMBCS, Fátima R. Gonçalves, Ir. Miguel Fernandes e Ir. Gregorio Linacero, Assistente do Ecônomo Geral do Instituto Marista.

O Fórum de Luján desempenhou um papel crucial na revisão do planejamento estratégico da RAS, identificando projetos, novas ações e iniciativas. Segundo Leonardo Soares, o evento gerou um volume significativo de informações, frutos das discussões entre os Maristas de Champagnat dos países que compõem a RAS. Para analisar e priorizar esses conteúdos, o Comitê Regional formou um grupo menor. “Nós revisamos projeto por projeto, identificando as ações mais prioritárias e alinhadas aos objetivos estratégicos, organizando-as em uma linha temporal”, explicou Soares.

A função desse grupo foi estruturar o material produzido em Luján, atribuindo-lhe uma perspectiva de futuro e garantindo o alinhamento com o Comitê. Posteriormente, o material será submetido ao Conselho Regional, que avaliará a priorização dos projetos, permitindo ao grupo iniciar a construção do orçamento para 2025.

Cecília Crévola, analista de projetos da RAS, destacou que os dois dias de encontro foram intensos, com foco na análise e reflexão sobre os projetos apresentados pelas equipes e redes, bem como os comentários recebidos no Fórum. A metodologia utilizada concentrou-se na avaliação detalhada de cada Equipe/Rede, considerando as observações tanto do Fórum quanto dos membros do Comitê.

Durante as discussões, houve um diálogo que considerou tanto a perspectiva regional quanto global, visando definir o escopo dos projetos, sugerir ajustes e estabelecer prioridades. “Um ponto de destaque foi a definição de fluxos e iniciativas que, como Região, decidimos assumir, com base nas propostas comuns das Equipes, relacionadas à formação, comunicação, investigação e fortalecimento das equipes”, afirmou Crévola.

 

Para ela, o trabalho revelou a riqueza, a variedade e a harmonia entre as iniciativas, proporcionando ao Comitê uma visão clara do processo em andamento e definindo o rumo que a Região tomará nos próximos anos.

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